DUTOS GRACELI E EXPLOSÕES.

= DGE.

VFDGE = VARIAÇÕES E FLUXOS DE DUTOS GRACELI E EXPLOSÕES.


DGE = VFDGE  G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].


DGE = VFDGE  G ψ = E ψ =  E [G+ψ ω /c] =   [/ ] /  /   = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt)  [x  t ].. / [-d2]

    EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.

 G ψ = E ψ =  E [G+ψ ω /c] =   [/ ] /  /   = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt)  [x  t ]..

G ψ = E ψ =  E [G+]....




  TEORIA DOS DUTOS QUÂNTICOS DE GRACELI - DE INTERAÇÕES, ENERGIAS E QUE VARIAM CONFORME O INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA DOS CAMPOS, ENERGIAS, MOMENTUM, E OUTROS.

OU SEJA, CONFORME AS PARTÍCULAS SE APROXIMAM SE FORMAM DUTOS DE INTERAÇÕES E ENERGIAS, QUE VARIAM CONFORME O INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA, QUANTO MAIS PRÓXIMOS , MAIS FORTE SÃO OS DUTOS DE INTERAÇÕES.E DE ENERGIAS.


E QUE SE TEM COM ISTO OS CAMINHOS , MOVIMENTOS ALEATÓRIOS, ESTOCÁSTICOS, DINÂMICOS, DE FLUXOS, E OUTROS. E SENDO NO VÁCUO.


NA MESMA INTENSIDADE DE PRODUÇÃO DE DUTOS QUÂNTICOS E ALEATÓRIOS OCORREM EXPLOSÕES DE ENERGIAS, E FLUXOS DE MOVIMENTOS ALEATÓRIOS E VARIAÇÕES NOS CAMINHOS.


VEJAMOS UM EXEMPLO.


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 TEORIA DOS DUTOS QUÂNTICOS DE GRACELI - DE INTERAÇÕES, ENERGIAS E QUE VARIAM CONFORME O INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA DOS CAMPOS, ENERGIAS, MOMENTUM, E OUTROS.

OU SEJA, CONFORME AS PARTÍCULAS SE APROXIMAM SE FORMAM DUTOS DE INTERAÇÕES E ENERGIAS, QUE VARIAM CONFORME O INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA, QUANTO MAIS PRÓXIMOS , MAIS FORTE SÃO OS DUTOS DE INTERAÇÕES.E DE ENERGIAS.


E QUE SE TEM COM ISTO OS CAMINHOS , MOVIMENTOS ALEATÓRIOS, ESTOCÁSTICOS, DINÂMICOS, DE FLUXOS, E OUTROS. E SENDO NO VÁCUO.




Difusão molecular de gases

Transporte de material em fluido estagnado ou através de linhas de fluxo de um fluido em fluxo laminar ocorre por difusão molecular. Duas compartimentos adjacentes, separados por partição contendo gases puros A e B podem ser previstos. Movimento aleatório de todas as moléculas de modo a que, após um período, moléculas são encontradas distante das suas posições originais. Se a partição é removida, algumas moléculas de A movem-se em direção à região ocupada por B, seu número depende do número de moléculas no ponto considerado. Simultaneamente, moléculas de B difundem-se para os regimes anteriormente ocupado por A puro.

Finalmente, a mistura completa ocorre. Antes deste ponto no tempo, uma variação gradual na concentração de A ocorre ao longo do eixo, designado x, o qual une os compartimentos originais. Esta variação, expressa matematicamente -dCA/dx, onde CA é a concentração de A. O sinal negativo surge porque a concentração de A diminui à medida que a distância x aumenta. Similarmente, a variação na concentração de gás B é -dCB/dx. A taxa de difusão de A, NA, depende do gradiente de concentração a a velocidade média com a qual as moléculas de A movem-se na direção x. Esta relação é expressa pela lei de Fick

 / 
G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].

onde D é a difusividade de A em B, proporcional à velocidade molecular média e, portanto, dependente da temperatura e de pressão dos gases. A taxa de difusão NA, é geralmente expressa como o número de moles em difusão através de da unidade de área na unidade de tempo. Tal como acontece com a equação básica de transferência de calor, indica que a taxa de força é diretamente proporcional à força motriz, que é o gradiente de concentração.

Esta equação básica é aplicada a diversas situações. Restringindo o debate exclusivamente para o estado de equilíbrio, em que nem dCA/dx ou dCB/dx altera-se com tempo, a contradifusão equimolecular é considerada primeiro.

Contradifusão equimolecular

Se nenhum fluxo massivo ocorre num elemento de comprimento dx (lembrando que trata-se de uma difusão, não de um deslocamento de massas de gás), as taxas de difusão de dois gases A e B devem ser iguais e opostas, o que é NA=NB.

pressão parcial de A altera-se por dPA na distância dx. Similarmente, a pressão parcial de B altera-se dPB. Como não existe diferença na pressão total através do elemento (nenhum fluxo massivo, embora possa haver uma alteração de densidade, exatamente pela alteração de composição), dPA/dx deve igualar-se a -dPB/dx. Para um gás ideal a pressão parcial é relacionada à concentração molar pela relação

 / 
G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].

onde nA é o número de moles de gás A em um volume V. Como a concentração molar CA é igual a nA/V portanto

 / 
G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].

Consequentemente, para o gás A,

 / 
G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].

onde DAB é a difusividade de A em B. Similarmente,

 /
G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].

Portanto, permite que DAB=DBA=D. Se a pressão parcial de A em x1 é PA1 e x2 é PA2, pode-se integrar a equação acima,

 / 
G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].

Um equação similar pode ser derivada da contradifusão do gás B.



Difusão de Bohm é a difusão de plasma através de um campo magnético com um coeficiente de difusão igual a

, / 
G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].

onde B é a intensidade do campo magnético, T é a temperatura, e e é a carga elementar.

Foi primeiramente observada em 1949 por David BohmE. H. S. Burhop, e Harrie Massey enquanto estudavam arcos magnéticos para uso em separação de isótopos.[1] Desde então tem sido observado que muitos outros plasmas seguem esta lei. Felizmente há exceções, onde a taxa de difusão é menor, caso contrário, não haveria esperança de alcançar energia de fusão prática.[2]

Geralmente a difusão pode ser modelada como um passeio aleatório de passos de comprimento δ e tempo τ. Se a difusão é colisional, então δ é o percurso livre médio e τ é o inverso da frequência de colisões. O coeficiente de difusão D pode ser expresso de várias formas, como

 /
G ψ = E ψ =  E [G+].... / [-d 2].

onde v = δ/τ é a velocidade entre colisões.[3][4]

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